Nadadores brasileiros lançam campanha nas redes sociais pedindo segunda seletiva olímpica




Um grupo de nadadores brasileiros iniciou nesta quinta-feira (07) uma campanha conjunta nas redes sociais visando pedir à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) que faça uma segunda seletiva olímpica. 
 
Nas postagens, que estão sendo feitas por atletas e ex-atletas, eles usam a hashtag #SegundaSeletiva e questionam o período e as condições 'atípicas' para a disputa da competição, que aconteceu no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 24 de abril classificando 18 nadadores para Tóquio, pedindo uma nova oportunidade para a CBDA
 
"A seletiva única pode ser uma opção viável, mas não neste momento tão delicado que vivemos. É sabido desde 2017 que este seria o modelo aplicado. Porém, são critérios que foram definidos antes da pandemia. Uma realidade que mudou completamente a relação dos atletas e comissão técnica com os treinos. Vivenciamos lockdown, clubes fechados, nadadores sem acesso a piscina e treinamento adequado durante meses, fatores psicológicos e a dúvida do que pode acontecer a qualquer momento", diz um trecho da nota feita pelo grupo.
 
Segundo o site Best Swimmingessa semana a CBDA realizou um encontro com alguns nadadores onde foi apresentada por alguns deles o pedido para a revisão dos critérios e a inclusão de uma nova seletiva. 
 
Os atletas sugerem o dia 12 de junho, quando Viviane Jungblut terá a chance de marcar o índice nos 1500m nado livre. Ela contraiu o vírus da Covid-19 em abril e, pelas regras da seletiva, tem o direito de buscar o índice em uma data posterior. Além dela, outros atletas que também testaram positivo para o vírus, poderão fazer suas tentativas de obter classificação olímpica.
 
Outra alternativa, citada pelo vice-presidente da CBDA, Renato Cordani em uma live do site Olimpíada Todo Dia, é pedir à FINA que valide índice feitos na janela determinada pela entidade - março de 2019 a julho de 2021 -, como é o caso de Etiene Medeiros.
 
"A janela de índice A da FINA abriu em março de 2019 e vai até o começo de julho de 2021. A Etiene Medeiros fez o índice em abril de 2019. Só que essa competição não está na lista das que a FINA considera possíveis para essa Olímpiada. Mas isso não impede que a gente peça para ele. E nós vamos fazer essa solicitação para a FINA reconheça o índice dela, que foi em uma competição oficial da CBDA", comentou Renato ao OTD.
 
 
Brandonn Almeida, um dos atletas prejudicados que não conseguiu índice nos 400m medley.
 
Foto: Sátiro Sodré/ SS Press/ CBDA 




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